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Mundial Masculino do Egito não terá a presença do público

  • Cláudio Moura
  • 11 de jan. de 2021
  • 2 min de leitura


A Federação Internacional de Handebol (IHF) divulgou na tarde do domingo, 10 de janeiro, em conjunto com o Comitê Organizador do Vigésimo Sétimo Mundial Masculino e as autoridades sanitárias locais, o cancelamento da presença de público nas quatro Arenas onde serão disputados os jogos a partir de 13 de janeiro, quarta-feira. A partida inaugural do mundial, pelo grupo G, será Egito x Chile, quarta-feira, 13 de janeiro, às 14, pelo horário de Brasília.


Mesmo com um trabalho muito efetivo de testes rápidos para os torcedores, numa ação preventiva realizada pela federação Internacional e pelo ministério da saúde do Egito, os organizadores da competição resolveram que, para a segurança dos atletas, comissões técnicas, árbitros, oficiais e delegados das partidas, todos monitorados diariamente nas Bolhas montadas em cada sede, não haverá torcida presencial.


Os prejuízos financeiros são imensos, pois a venda de ingressos é uma importante receita para o evento. O handebol é o segundo esporte coletivo mais popular no Egito, atrás somente do futebol. A venda de ingressos vinha sendo considerada muito boa pelos organizadores, fato que já havia ocorrido na primeira edição do mundial no país, em janeiro de 1999.



A IHF informa também que todos os jogos do mundial serão transmitidos pelo seu canal do You Tube de forma gratuita para todo o planeta, bastando apenas clicar no ícone "Inscrever-se" para ter disponível todo o programa do mundial em HD.


As transmissões para TV estão mantidas para os países que possuem canais que compraram os direitos para a competição, o que por ora não é o caso do Brasil, onde nenhuma emissora por assinatura ou aberta informou até hoje, 11 de janeiro, segunda-feira, se irá transmitir o mundial, o que é muito pouco provável.


Resta aos fãs do handebol assistir aos jogos da nossa seleção pela internet, o que já é um avanço em relação aos mundiais feminino e masculino de 2019, quando nem isso foi possível. O site Handebol para Todos, como o faz desde março de 2016, estará trazendo as resenhas de toda a participação brasileira e o desenrolar da competição na íntegra.


É o handebol brasileiro que, com todo o descaso e abandono de décadas da sua Confederação, sem patrocinadores, e esquecido pela maioria da imprensa esportiva, com sempre o foi, insiste em revelar talentos e exportá-los, em especial para a Europa, onde atuam atualmente mais de 100 brasileiros (as). Independentemente dos resultados, os atletas brasileiros já são vencedores.







Com logomarcas e arte da IHF.

 
 
 

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