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Seleção olímpica feminina chega ao Rio de Janeiro em busca de uma medalha

  • Cláudio Moura
  • 22 de jul. de 2016
  • 1 min de leitura

Atualizado: 2 de dez. de 2020


A seleção feminina já está no Rio de Janeiro, desde do dia 21 de julho, e se depender do foco e do entusiasmo das atletas e da comissão técnica, o Brasil ganhará a primeira medalha do handebol brasileiro e americano numa olimpíada.

Morten Soubak, o treinador, se mostra muito confiante, mesmo achando que o torneio será muito equilibrado, com pelo menos 8 seleções lutando por três medalhas.

Eduarda Amorim, maior destaque individual da seleção

Na reta final de preparação para a estreia contra a Noruega, no dia 6 de agosto, o Brasil fará três amistosos: dois contra a Holanda, que não está grupo do Brasil; e um com a Argentina, que também não enfrentará o Brasil na fase de grupos.

Os jogos contra a Holanda serão no Rio de Janeiro nos dias 28 de julho e 2 de agosto, sem presença do público e da imprensa. O jogo contra a Argentina será em Cabo Frio/RJ no dia 31 de julho.

Seleção Feminina Olímpica

Goleiras - Bárbara Arenhart (Vaci NKSE-Hungria) e Mayssa Pessoa (WHC Vardar-Macedônia).

Armadoras - Deonise Fachinello (HC Odense-Dinamarca), Eduarda Amorim (Gyor Audi ETO-Hungria) e Mayara Moura (EC Pinheiros-SP).

Centrais - Ana Paula Rodrigues Belo (Bucarest-Romênia) e Franciele Gomes da Rocha (Vegus/Guarulhos-SP).

Pontas - Alexandra Nascimento (Vaci NKSE-Hungria), Fernanda França (Bietgheim-Alemanha), Jéssica Quintino (HC Odense-Dinamarca) e Samira Rocha (OGC Nice-França).

Pivôs - Daniela Piedade (Fehervar FKC-Hungria), Fabiana Diniz 'Dara' (Bietgheim-Alemanha) e Tamires Morena Araújo (Gyor Audi ETO-Hungria).

Com fotos e informações da CBHb; mascote do handebol, COB.

 
 
 
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